Parque da Lajinha


Portaria do Parque da Lajinha.


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Uma das principais áreas verdes de Juiz de Fora, o Parque Natural Municipal da Lajinha é reconhecido como Unidade de Conservação da Natureza e possui cerca de 86 hectares, dos quais, 59,32% são fragmentos de Mata Atlântica, 28,90% são áreas de reflorestamento e 11,88% são de uso intensivo, abertas à visitação pública. O parque ocupa a região da antiga Fazenda da Lajinha, desapropriada pela Prefeitura de Juiz de Fora em 1978. Possui uma floresta nativa, com fauna constituída predominantemente por aves, peixes, mamíferos de pequeno e médio porte, répteis e artrópodes.
O local possui um lago e trilhas abertas à visitação, sendo a maior parte de grau leve de dificuldade. Durante as trilhas, é possível observar exemplares de árvores da Mata Atlântica, ouvir o canto dos pássaros e o som da cachoeira, conhecer um pouco da fauna local e apreciar a paisagem em meio à área urbana. Outro destaque é o relógio de sol equinocial, um instrumento astronômico feito com uma antiga técnica desenvolvida pelos egípcios. O relógio está localizado ao lado do Centro de Educação Ambiental.
O Parque da Lajinha também abriga dois bondes antigos, tombados como patrimônio cultural do município, em 2002. O primeiro é o Bonde Vitorino Braga, fabricado em 1920 pela Companhia Mineira de Eletricidade (CME). O segundo é o Bonde Jardim da Infância, fabricado em 1907 pela empresa Norte Americana J. G. Brill e encomendado pela CME para ser utilizado exclusivamente como transporte de crianças em linha especial, entre suas residências e as principais escolas do município. Ambos operaram nas ruas da cidade até o ano de 1969.
Em meados de 2012, foi descoberta no local, por uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), uma espécie de sapo que tem, em média, um centímetro de comprimento e do qual não se tem registros em nenhum outro lugar do mundo.
Com morfologia peculiar e ornamental, o Pau-Ferro foi escolhido pelos visitantes como árvore símbolo do parque em 2005. A árvore está localizada ao lado do coreto, em área de grande circulação, despertando a atenção do público pelo porte de quase 30 metros de altura, com floração amarela de novembro até fevereiro.
O Parque da Lajinha é aberto ao público e permite atividades ao ar livre, individuais ou em grupos, tais como: passeios, caminhadas, contemplações, filmagens amadoras, fotografias amadoras, pinturas, piqueniques, desde que se realizem sem perturbar o ambiente natural e sejam previamente autorizadas pelo Departamento de Educação Ambiental e Proteção dos Recursos Naturais (DEAPREN), da Prefeitura de Juiz de Fora, que avalia individualmente cada solicitação. O local pode ser usado, também, para ensaios fotográficos, eventos com proposta ambiental e pesquisas científicas.
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Textos de referência:
jfpatrimonio.com.br (abre em outra página)
pjf.mg.gov.br/secretarias/sesmaur/meio_ambiente/parque_lajinha (abre em outra página)
Informações úteis:
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O Parque da Lajinha está localizado na Avenida Deusdedith Salgado, sem número, bairro Cascatinha. O telefone de contato é (32) 3690-8577 e o e-mail
parquedalajinha@pjf.mg.gov.br (abre em outra página).
Mais informações sobre o local estão disponíveis no site
pjf.mg.gov.br/secretarias/sesmaur/meio_ambiente/parque_lajinha (abre em outra página). Sua rede social é:
instagram.com/parquedalajinhajf (abre em outra página).
Com entrada gratuita de terça-feira a domingo, das 8h às 17h, o local possui lago, cachoeira, trilhas para caminhadas, coreto, bondes, fonte de água, instalações artísticas e sanitários adaptados. O espaço possui um estacionamento tarifado e as visitas devem obedecer ao
regulamento interno (abre em outra página).

